No primeiro dia,
Deus separou a luz das trevas (Gn.1:4). No primeiro período de mil anos da
história humana, vemos a queda do homem (Gn.3:23-24) e o início do conflito
entre a luz e as trevas.
No segundo dia, as
águas foram separadas (Gn.1:6). Durante o segundo dia de mil anos aconteceu o
dilúvio e as águas que estavam sobre a terra em forma de neblina caíram na
forma de chuva pela primeira vez (Gn.7:10-12).
No terceiro dia,
Deus juntou as águas em mares (Gn.1:9). As águas com freqüência representam povos,
tribos, línguas e nações onde a meretriz está assentada (Ap.17:15). No terceiro
período de mil anos da história humana o homem construiu a torre de babel e os
homens foram separados em nações (Gn.11:9).
No quarto dia, Deus
separou o dia da noite (Gn.1:14) e criou o sol, a lua e as estrelas (Gn.1:16).
Durante o quarto ano milenar o Senhor Jesus nasceu, o Sol da Justiça (Ml.4:2),
Satanás foi revelado como aquele que governa sobre a noite (a Lua – figura de
tudo aquilo cujo o homem está no centro governando segundo o seu próprio
entendimento), as estrelas, que são os apóstolos, lideram sobre a igreja. Nas
escrituras os apóstolos foram mencionados como sendo as estrelas (Ap.2:1). Essa
foi a verdadeira separação da luz em relação as trevas, na terra.
No quinto dia,
Deus criou os grandes monstros marinhos (Gn.1:24-25). Durante esse período de mil anos as poderosas e monstruosas
religiões do mundo foram formadas para governar “os mares” povos, tais como
islamismo, o hinduísmo, o catolicismo e algumas das poderosas e dominadoras
instituições cristãs que devorariam a muitos (Gn.1:24-25). As grandes instituições religiosas que agregam povos, línguas,
tribos e nações estão sendo guiadas pelo espírito do falso profeta (Ap.20:10)
que com a sua falsa mensagem tem enganado as nações do mundo e por sua vez os
reis da terra têm se embriagado com os seus enganos.
No sexto dia, as
criaturas se multiplicaram (Gn.1:26-28).
Durante esse período de mil anos, vemos todas as religiões e filosofias do
mundo se multiplicando em muitas ramificações. Neste sexto dia de mil anos
houve um crescimento avassalador das religiões sobre a face da terra, os próprios
escolhidos do Senhor, que são os herdeiros de Abraão da geração de Ismael, se
voltaram para o hinduísmo e islamismo adorando assim a outros deuses e alguns
judeus, descendentes de Isaque, se voltaram para o islamismo e o hinduísmo e a
outra parte para o deus que conduz este mundo, as riquezas (Mt.6:24).
No sétimo dia,
Deus descansou (Gn.2:2-3). Neste sétimo
dia de mil anos da história humana veremos o retorno do Senhor e o
estabelecimento do Seu Reino sobre a terra. Então “o Senhor do Sábado” reinará
sobre a terra, como está prometido (Dn.7:14,18,27; Ap.5:10;11:15).
Esta é a visão profética que está contida nos dias da
criação. Seria isso tudo apenas uma conscidência? Certamente que não. O Senhor
sabia o fim desde o princípio e é poderoso para cumprir o Seu propósito. Agora
é chegado o tempo da restauração da Igreja, para voltar ao princípio. O Senhor insiste que a igreja seja restaurada não apenas para ser como a igreja
do primeiro século, mas Sua habitação, onde Ele deseja viver para sempre, pois
a igreja é a morada de Deus (Mt.14:2,23; ICo.3:16; Ef.2:21-22; Hb.3:6).
É necessário que cada
cristão saiba discernir o tempo, pois estamos entrando no sétimo dia de Deus,
que na verdade é o último período dos tempos do fim. Assim sendo a igreja
precisa ser madura e estar preparada para enfrentar as investidas de Satanás
que, de todas as formas, lutará para prorrogar o tempo do seu governo sobre a
terra. Devemos atentar para as palavras do apóstolo Paulo quando disse: “Portanto, meus amados irmãos, sedes firmes
e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o
vosso trabalho não é em vão” (ICo.15:58).
Ap. Gutemberg Lopes Braga
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